LONGEVIDADE: ?
PROFUNDIDADE: 0 - 20 metros.
COMPRIMENTO: 70 cêntimetros.
PESO: 5 quilos.
DISTRIBUIÇÃO: América do sul, Argentina e Costa Rica em práticamente todos os cursos de água.
BIOLOGIA: a traíra é um predador nato, basta ver o seu corpo para entender que a camuflagem é a base do seu sucesso como predador. Têm um corpo robusto e cilíndrico o qual termina numa cabeça compacta e uma boca cheia de dentes afiadissímos. Aconselha-se muito cuidado ao manipular este peixe para retirar o anzol. É um peixe básicamente carnívoro e muito parecido com o trairão. A principal diferença entre a traíra e o trairão não radica somente no tamanho, já que o trairão alcança tamanhos muito superiores. Uma forma infalível de ver se capturou uma traíra ou um trairão é verificar se a língua do peixe é àspera. Se assim fôr de certeza que é uma traíra. Se a língua for suave ao tato, será um trairão. Têm grande resistência a águas com baixo nível de oxigénio. No Brasil é utilizado como controlador de espécies demasiado prolíficas, como por exemplo a tilápia ou a piaba. Durante a fase de reprodução procuram zonas com pouca luz e com vegetação para que alí se escondam os alevíns ao nascer. A sua actividade aumenta no momento em que a àgua atinge 18º graus. O que não quer dizer que com temperaturas inferiores não se possa capturar a traíra. Prefere zonas com àgua parada e abundante vegetação ou troncos, entre as quais se pode ocultar para atacar em fracção de segundos a sua presa.
ALIMENTAÇÃO: alimenta-se básicamente de todo o ser vivo que esteja ao alcançe das suas mandibulas, normalmente de rãs, pequenos peixes e insectos na sua fase de alevín.
BIOLOGIA: a traíra é um predador nato, basta ver o seu corpo para entender que a camuflagem é a base do seu sucesso como predador. Têm um corpo robusto e cilíndrico o qual termina numa cabeça compacta e uma boca cheia de dentes afiadissímos. Aconselha-se muito cuidado ao manipular este peixe para retirar o anzol. É um peixe básicamente carnívoro e muito parecido com o trairão. A principal diferença entre a traíra e o trairão não radica somente no tamanho, já que o trairão alcança tamanhos muito superiores. Uma forma infalível de ver se capturou uma traíra ou um trairão é verificar se a língua do peixe é àspera. Se assim fôr de certeza que é uma traíra. Se a língua for suave ao tato, será um trairão. Têm grande resistência a águas com baixo nível de oxigénio. No Brasil é utilizado como controlador de espécies demasiado prolíficas, como por exemplo a tilápia ou a piaba. Durante a fase de reprodução procuram zonas com pouca luz e com vegetação para que alí se escondam os alevíns ao nascer. A sua actividade aumenta no momento em que a àgua atinge 18º graus. O que não quer dizer que com temperaturas inferiores não se possa capturar a traíra. Prefere zonas com àgua parada e abundante vegetação ou troncos, entre as quais se pode ocultar para atacar em fracção de segundos a sua presa.
ALIMENTAÇÃO: alimenta-se básicamente de todo o ser vivo que esteja ao alcançe das suas mandibulas, normalmente de rãs, pequenos peixes e insectos na sua fase de alevín.
O VIDEO: Fábio Fergona "Baca" gozando com múltiples ataques de traíras.
RÉCORD IGFA: encontra-se em 4,260 quilos e foi capturado por Robinson Cris Brito no rio Iguaçu no ano 2016.
HOMENAGEM AOS AMIG@S
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