AMIGOS DE PEIXES DESPORTIVOS DO MUNDO

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

A TAINHA DE ÁGUA DOCE - Myxus petardi (Castelnau, 1875)

FAMILÍA: mugilídeos. Existem cerca de 70 espécies de tainhas na família dos mugilídeos. Distribuídas pelas águas temperadas e tropicais de todo o mundo. A maioria vive junto à costa e penetra frequentemente em estuários e rios. Alimentam-se sobretudo no fundo, à base de algas, detritos orgânicos e pequenos organismos que habitam no lodo. Este caso é totalmente diferente, já que a tainha em questão vive em água doce e somente se desloca para estuários e outras zonas marítimas na época de reprodução. Ela é também a tainha que maior peso pode alcançar!!

LONGEVIDADE: 14 anos.

PROFUNDIDADE: 0 -15 metros.

COMPRIMENTO: 40 cêntimetros.(Mas pode atingir o dobro em condições optimas.)

PESO: 7 quilogramos. 

DISTRIBUIÇÃO: Austrália.BIOLOGIA: a tainha de água doce ou de olhos amarelos, como também é conhecida, vive nos rios costeiros do sudeste da Austrália e migra rio abaixo, até aos estuários para desovar. A reprodução da tainha é antagónica, quer dizer que se reproduz antes do que a maioria das outras espécies. A sua reprodução dá-se no inverno, talvez por isso a tainha tenha uma taxa de população tão alta. Esta espécie em concreto só existe na Austrália, embora seja originária da Àfrica do Sul. Gosta de ríos com grandes poças e correntes lentas e ao contrário das outras tainhas não forma grandes cardumes. Talvez devido ao tamanho que alcança. Já que como todos sabemos os peixes mais pequenos formam os cardumes para aumentar o seu volume e assim poder fazer frente aos seus predadores. A famosa bola de peixes é somente uma extratégia genéticamente pensada para disuadir a outros peixes de maior tamanho que se alimentam dos mais pequenos. A tainha de água doce com 30 cêntimetros já atinge a maturidade sexual e começa a sua fase de adulto que se prolongará em media durante 14 anos.ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada. 

MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno "polvo".

RÉCORD IGFA: não existe record IGFA. (Por enquanto).

                                                       HOMENAGEM AOS AMIGOS


sexta-feira, 23 de outubro de 2020

A TAINHA GARRENTO - Liza aurauta (Risso, 1810)

FAMILÍA: mugilídeos. Existem cerca de 70 espécies de tainhas na família dos mugilídeos, distribuídas pelas águas temperadas e tropicais de todo o mundo. A maioria vive junto à costa e penetra frequentemente em estuários e rios, e algumas, incluindo a tainha autraliana, que vive em água doce. Alimentam-se sobretudo no fundo, à base de algas, detritos orgânicos e pequenos organismos que habitam no lodo. São pescadas tanto para fins comerciais como desportivos. Neste caso o objectivo é a tainha garrento!! Além de ser um lutador formidavél é um sobrevivente nato, pois adapta-se a baixos niveis de salinidade e alimenta-se práticamente de tudo, enfim uma verdadeira força da natureza. Outro factor a ter em conta durante a sua pesca é que sempre se desloca em cardumes bastante numerosos, a sua reprodução é antagónica à maioria das outras espécies de peixes de água salgada, visto que a Tainha se reproduz no Inverno. Provavelmente por isso a sua taxa de crescimento é tão grande.
LONGEVIDADE: 15 anos.

PROFUNDIDADE: 10 -30 metros.

COMPRIMENTO: 50 cêntimetros.

PESO: 1,5 quilogramos.

DISTRIBUIÇÃO: desde o sueste do Oceano Atlântico até Cabo Verde, no Mediterrâneo e mar Negro. Excelente populações em Noruega e Marrocos. BIOLOGIA: esta espécie que também é conhecida como tainha cinzenta dourada é  parecida com a fataça, porém possui uma tonalidade bronzeada e aprensenta manchas douradas nas bochechas. E em comparação com a fataça é bastante mais pequena. Os adultos formam cardumes que normalmente se deslocam ao longo da costa. De novembro a abril, deslocam-se para águas mais profundas e começa o ciclo reprodutivo. Os Juvenis vivem em estuarios e lagoas formadas pelas grandes marés e alimentam-se de organismos bentónicos, zooplanctôn, detritos e ocasionalmente de insectos. A tainha garrento ao contrário do que muitos pensam é um peixe desconfiado e bastante dificíl de capturar. Normalmente nunca engole o isco de uma forma clara. Costuma dar pequenos mordiscos e cuspir o isco de imediato, até estar completamente confiada de que o pode engolir, é nesta ocasião que devemos templar os nossos reflexos e esperar o suficiente para poder cravar o peixe. É um peixe fabuloso para concursos, já que pela quantidade disponível é possivel fazer grandes pesos em pouco tempo. Além disso proprociona uma luta mágnifica por pequeno que seja o exemplar. ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada. 

MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno "polvo".

RÉCORD IGFA: encontra-se em 2,720 quilogramos e foi capturada no dia 3 de Julho de 2017 por Dennis Triana em Darwin, Austrália.  

                                                     HOMENAGEM AOS AMIGOS


terça-feira, 20 de outubro de 2020

A TAINHA LIÇA - Chelon labrosus (Risso,1827)

FAMILÍA: mugilídeos. Existem cerca de 70 espécies de tainhas na família dos mugilídeos, distribuídas pelas águas temperadas e tropicais de todo o mundo. A maioria vive junto à costa e penetra frequentemente em estuários e rios, e algumas, incluindo a tainha autraliana, que vive em água doce. Alimentam-se sobretudo no fundo, à base de algas, detritos orgânicos e pequenos organismos que habitam no lodo. São pescadas tanto para fins comerciais como desportivos. Neste caso o objectivo é a tainha liça!! Além de ser um lutador formidavél é um sobrevivente nato, pois adapta-se a baixos niveis de salinidade e alimenta-se práticamente de tudo, enfim uma verdadeira força da natureza. Outro factor a ter em conta durante a sua pesca é que sempre se desloca em cardumes bastante numerosos, a sua reprodução é antagónica à maioria das outras espécies de peixes de água salgada, visto que a Tainha se reproduz no Inverno. Provavelmente por isso a sua taxa de crescimento é tão grande.

LONGEVIDADE: 25 anos.

PROFUNDIDADE: 0 -70 metros.

COMPRIMENTO: 70 cêntimetros.

PESO: 5 quilogramos. 

DISTRIBUIÇÃO: ocêano Atlântico desde Escandinavia até Noruega, sul do Senegal e Cabo Verde. Também existem boas populações no Mediterrâneo e sueste do Mar Negro.BIOLOGIA: os grandes e grossos lábios desta tainha europeia ajudam a distingui-la da fataça, uma espécie muito semelhante que se encontra nas águas em que as suas zonas de distribuição se sobrepõem. A tainha-liça forma pequenos cardumes que se deslocam junto à superficie. Têm preferência por zonas junto à costa como entradas de estuários e portos. Nesta espécie os adultos formam cardumes que normalmente se deslocam junto à costa, em ocasiões entram em estuários ou lagoas com agua doce para alimentar-se. A fêmea têm um tamanho muito superior ao macho e isso é fácilmente visivel na altura do cortejo. Ao chegar o verão ou simplesmente pelo aumento da tempratura a tainha liça sabe que chegou o momento do cortejo e desloca-se para aguas mais profundas para criar.ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada. 

MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno "polvo".

RÉCORD IGFA: não existe récord IGFA para esta espécie.

                                                      HOMENAGEM AOS AMIGOS


sábado, 17 de outubro de 2020

A TAINHA FATAÇA - Liza ramada ( Risso,1827)


FAMILÍA: mugilídeos. Existem cerca de 70 espécies de tainhas na família dos mugilídeos, distribuídas pelas águas temperadas e tropicais de todo o mundo. A maioria vive junto à costa e penetra frequentemente em estuários e rios, e algumas, incluindo a tainha autraliana, que vive em água doce. Alimentam-se sobretudo no fundo, à base de algas, detritos orgânicos e pequenos organismos que habitam no lodo. São pescadas tanto para fins comerciais como desportivos. Neste caso o objectivo é a tainha fataça!! Além de ser um lutador formidavél é um sobrevivente nato, pois adapta-se a baixos niveis de salinidade e alimenta-se práticamente de tudo, enfim uma verdadeira força da natureza. Outro factor a ter em conta durante a sua pesca é que sempre se desloca em cardumes bastante numerosos, a sua reprodução é antagónica à maioria das outras espécies de peixes de água salgada, visto que a Tainha se reproduz no Inverno. Provavelmente por isso a sua taxa de crescimento é tão grande.
LONGEVIDADE: 15 anos.

PROFUNDIDADE: 0 -15 metros.

COMPRIMENTO: 50 cêntimetros.

PESO: 3 quilogramos. 

DISTRIBUIÇÃO: desde a costa de Noruega até Cabo Verde. Incluindo o Mediterrâneo e o mar Negro.BIOLOGIA: com um corpo alargado, quase cilíndrico e cabeça achatada que termina numa boca em forma de bico a tainha fataça é um dos peixes mais comúns da nossa costa. Possui duas barbatanas dorsais, a primeira com 4 espinhas e a segunda con 1 espinha. As barbatanas peitorais estão ligeiramente abatidas em direcção da cabeça e não chegam ao canto posterior do olho. A barbatana anal possui 3 espinhas. Não possui linha lateral (pelo menos de una forma visivel) e normalmente possui uma côr cinzenta, ou prateada brilhante, um pouco mais escura no dorso e branca no ventre. A tainha fataça para além de ter uns lábios mais finos do que os outros membros da sua familia, também possui uma mancha escura na base de cada barbatana peitoral e a primeira barbatana dorsal encontra-se muito mais atrás que todas as outras taínhas. Os seus hábitos são bastante semelhantes aos da tainha-liça, porém gosta muito mais de penetrar na água doce e não é nada estranho vê-la a bastantes quilómetros de qualquer estuário ou foz. Também é a tainha mais numerosa da Europa. Resta mencionar que a época de desove da tainha em qualquer das suas espécies é sem dúvida um dos espetáculos naturais mais asombrosos que existem no mar!!ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada.MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno "polvo".

RÉCORD IGFA: encontra-se em 3,180 quilogramos e foi capturada no dia 7 de Maio de 2012 por Steven Maliska em Malpas, Cornwall, Inglaterra. 

                                                         HOMENAGEM AOS AMIGOS


terça-feira, 13 de outubro de 2020

O BODIÃO RETICULADO - Labrus bergylta (Ascanius, 1767 )

FAMILÍA: labrídeos.

LONGEVIDADE: 29 anos.

PROFUNDIDADE: 10 - 20 metros.

COMPRIMENTO: 60 cêntimetros.

PESO: 4 quilogramos. 

DISTRIBUIÇÃO: Atântico oriental: desde Noruega até Marrocos, incluindo a Madeira, Açores e Ilhas Canárias.BIOLOGIA: um peixe que é fêmea e macho ao mesmo tempo? Pois sim!! O bodião é hermafrodita protogínica!! Todos os bodiões nascem fêmeas, porém dependendo das necessidades, entre os 4 e os 14 anos todas essas fêmeas acabam por mudar de sexo. É somente após este fenómeno que a espécie esta habilitada para a construção dos ninhos circulares, construidos com algas dentro das fendas das rochas donde uma ou mais fêmas depositarão os ovos. Lembro-me bem dessas imagéns quando praticava caça-sub e podia verificar a forma como esse pequeno bodião fazia frente a qualquer ameaça para defender a futura prole. A sus reprodução dá-se durante a primavera e o bodião defende o ninho com uñas e dentes como se costuma dizer!! O bodião é uma peixe com um território determinado. Normalmente vive toda a sua vida numa área que não supera os mil metros. A variedade de côres que pode chegar a ter um bodião é práticamente infinita, já que as côres dependem muito da alimentação existente na zona habitavél e do território por ele elegido. Embora perdomine o verde ou o castanho com tons avermelhados. Nos juvenis a côr mais proeminente é o verde-esmeralda que utilizam para ocultar-se entre as algas. O bodião é o rei da camuflagem, dependo do terreno assim serão as suas côres. Perfere zonas de rocha com muita vegetação ou zonas de recifes. Têm o corpo compacto com grandes lábios que escondem uns dentes impressionantes que utiliza com maestría para arrancar das rochas o seu alimento. Actualmente existem 4 espécies reconhecidas de bodiões (Labrus), o Labrus bergyta do qual trata es artigo e outros três de menor tamaño, o labrus merula, labrus mixtus e labrus viridis. Todos eles são excelentes para alimento, porém devemos ser conscientes e  preservar.ALIMENTAÇÃO: moluscos e crustáceos.  

MÉTODOS DE PESCA: pesca embarcada, surfcasting, à bóia, rockfishing, spinning, mosca.

RÉCORD IGFA: encontra-se em 4.350 quilogramos e foi capturado por Bertrand Kron em Clogher Head, Co. Kerry Irlanda.

                                                  HOMENAGEM AOS AMIGOS

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

A TAINHA BRANCA - Mugíl curema ( Valenciennes, 1836 )

FAMILÍA: mugilídeos. Existem cerca de 70 espécies de tainhas na família dos mugilídeos, distribuídas pelas águas temperadas e tropicais de todo o mundo. A maioria vive junto à costa e penetra frequentemente em estuários e rios. A tainha autraliana é a única que vive em água doce. Alimentam-se sobretudo no fundo, à base de algas, detritos orgânicos e pequenos organismos que habitam no lodo. São pescadas tanto para fins comerciais como desportivos. Neste caso o objectivo é a tainha branca!! Além de ser um lutador formidavél é um sobrevivente nato, pois adapta-se a baixos niveis de salinidade e alimenta-se práticamente de tudo, enfim uma verdadeira força da natureza. Outro factor a ter em conta durante a sua pesca é que sempre se desloca em cardumes bastante numerosos, a sua reprodução é antagónica à maioria das outras espécies de peixes de água salgada, visto que a Tainha se reproduz no Inverno. Provavelmente por isso a sua taxa de crescimento é tão grande.

LONGEVIDADE:

PROFUNDIDADE: 0 - 30 metros.

COMPRIMENTO: 30 cêntimetros.

PESO: 1 quilogramo. 

DISTRIBUIÇÃO: costa do Pacífico e Atlântico americano, também a oeste de África, principalmente em àguas tropicais. Pacífico oriental desde o sul de Califórnia até ao golfo de Chile. Existe também uma boa população nas ilhas Galápagos, Revillagigedo e Coco. BIOLOGIA: esta espécie frequenta as águas quentes do Atlântico e as zonas tropicais do Pacífico oriental. Possui uma mancha oscura na base de cada barbatana peitoral e muitas vezes apresenta uma ou duas manchas douradas a ambos lados da cabeça. Habita zonas costeiras do litoral, mas também entra em estuários e lagoas em busca de alimento. Algumas vezes entra em ríos. Pode ser encontrada com bastante frequência em recifes de coral. A reprodução dá-se entre março e agosto e os juvenis, alimentan-se de plâncton e micro-organismos e passam a maior parte da sua fase de crescimento em estuários ou lagoas com aportação de água marinha.ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada. 

MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno "polvo".

RÉCORD IGFA: encontra-se em 0,680 quilogramos e foi capturada no dia 13 de abril de 2001 por Erich Filho.

                                                     HOMENAGEM AOS AMIGOS


sábado, 3 de outubro de 2020

O ABADEJO - Pollachius pollachius ( Linnaeus, 1758)


FAMILÍA: gadídeos

LONGEVIDADE: 10 anos.

PROFUNDIDADE: 10 -100 metros. 

COMPRIMENTO: 130 cêntimetros.

PESO: 18 quilogramos. 

DISTRIBUIÇÃO: Atlântico Norte e Oriental, desde Noruega até Espanha e Portugal. 
BIOLOGIA: o abadejo é um peixe de familia dos gadídeos muito parecido ao bacalhau e muitas vezes vendido como tal para clientes menos conhecedores da espécie. Têm normalmente uma côr verde azeitona no dorso com salpicaduras pardas e um ventre branco. O corpo é bastante esbelto e está coberto de pequenas escamas cicloídes. O abadejo não possui barbilha na mandíbula inferior, a qual é bastante proeminente. O bacalhau, por diferenciar de alguma forma têm barbilha na mandibula inferior. ( https://peixesdesportivosdomundo.blogspot.com/2009/12/o-bacalhau-gadus-morhua.html )
Como se pode apreciar no artigo que escrevi anteriormente sobre esta espécie. Vive normalmente em pequenos cardúmes ao largo da costa e preferem fundo de rocha. Na pesca desportiva é uma adversário brutal, principalmente quando luta em profundidades superiores aos 50 metros.
ALIMENTAÇÃO: a sua dieta é vasta e incluí desde minhocas, crustáceos, ferreiras, enguias, linguados, polvos, lulas e pequenos bacalhaus. 

MÉTODOS DE PESCA: spinning, pesca embarcada, jigging, trolling.

RÉCORD IGFA: encontra-se em 12,410 quilogramos. 

                                                    HOMENAGEM AOS AMIGOS

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

O RONCADOR - Pomadasys incisus (Bowdich, 1825)

FAMILÍA: haemulídeos

LONGEVIDADE: 7 anos.

PROFUNDIDADE: 10 - 100 metros.

COMPRIMENTO: 50 cêntimetros.

PESO: 3 quilogramos.

DISTRIBUIÇÃO: Atlântico e Mediterrâneo com grande incidência nas ilhas dos Açores, Madeira e Canárias.BIOLOGIA: Possui um corpo ovalado e comprimido lateralmente, com uma barbatana dorsal com 12 espinhas e a anal com 3 espinhas. O corpo está cuberto por pequenas escamas cicloídes. A boca alcança a base anterior ao olho. A sua côr é cinzenta com reflexos dourados. São animais gregários que vivem em grandes cardumes com um comportamento parecido ao dos sargos. São peixes roncadores incluídos na família dos perciformes e caracterizam-se por uma boca pequena com lábios grossos e predileção por alimentar-se durante a noite. Durante o día procuram a sombra das estruturas e permanecem inactivos a maior parte do mesmo.Com preferência por fundos lodosos com areia à mistura. Durante a sua fase de alevín são muito demandados para a acuariofilía marinha, já que formam grandes cardumes dourados o que sem dúvida é  uma bela imagem para qualquer acuário de dimensões respeitavéis. ALIMENTAÇÃO: os roncadores são peixes como uma clara tendência omnívora. Já que se alimentam de todo tipo de invertebrados, minhocas, crustáceos, moluscos, anélidos e pequenos peixes. Não desdenham alimentar-se de peixes mortos desde que a sua carne se encontre en condições.MÉTODOS DE PESCA: Surfcasting, à bóia, chumbadinha.

RÉCORD IGFA: encontra-se em 


EDITOR

A minha foto
Amante incondicional de la naturaleza y la pesca deportiva. Los blog´s que escribo tienen como finalidad ayudar a cualquier pescador presente y futuro a enamorase de la pesca y respetar el medio ambiente. No hesitéis en escribir a preguntar lo que sea sobre estos temas que en la medida de lo que sepa, os ayudaré.

Arquivo do blogue