PROFUNDIDADE: 0 - 360 metros.
LONGEVIDADE: 17 anos.
COMPRIMENTO: 190 cêntimetros.
PESO: 110 quilos.
DISTRIBUIÇÃO: global (sempre que sejam águas temperadas ou mornas).
BIOLOGIA: este peixe está amplamente distribuído pelas águas temperadas e é o maior dos lírios do Atlântico. A sua coloração geral é prateada e possui frequentemente uma larga risca amarela ou côr de cobre ao longo de cada um dos flancos. As barras escuras que partem da mandíbula superior e atravessam os olhos encontram-se no local onde começa a barbatana dorsal, formando um V invertido. Na sua juventude formam cardumes numerosos que utilizam qualquer tipo de plataforma marinha ou artificial para ocultar-se e dar caça às suas presas. Aproximam-se de zonas costeiras em que predominem recifes, rochas ou qualquer outro tipo de estrutura que albergue possíveis presas. Alimentam-se normalmente de pequenos invertebrados, peixes e lulas. Excelente caçador que não perdoa e ataca as vezes necessárias para atingir o seu objectivo. Ao atingir o estado adulto, desloca-se para águas mais profundas onde procura zonas rochosas e montanhas submarinas no alto mar. Também se encontra junto a estruturas artificiais tais como plataformas petrolíferas, bóias, etc. Durante a época de reprodução que se dá na Primavera, aproxima-se da costa onde costuma ser presa de caçadores submarinos devido à sua curiosidade. Como peixe desportivo o adjectivo para o definir seria "brutal". Parar um lírio nas suas primeiras corridas não é tarefa fácil e diria mesmo que praticamente impossível. Os primeiro minutos de luta são duríssimos visto que é um peixe que para além de possuir uma força tremenda, utiliza com mestria a astúcia, cosendo-se a qualquer rocha ou obstáculo que encontre para cortar a linha o que muitas vezes consegue. Praticamente a totalidade do combate dá-se junto ao fundo o que em grande medida lhe facilita a tarefa de cortar a linha. Como todos os carangídeos, a sua carne é excelente tomando as devidas medidas pois pode causar "ciguatera" um aflitivo tipo de envenenamento alimentar que pode ser fatal. Em outros países é conhecido também pelos nomes de Peixe limão, Serviola ou Greater Amberjack. Os seus parentes mais próximos são a Seriola rivoliana, a Seriola lalandi, e a Seriola fasciata que habitam o Atlântico Ocidental desde a Carolina do Norte até à Argentina, e no Atlântico Oriental desde a Madeira até à África do Sul.
ALIMENTAÇÃO: lulas, chocos, peixe-agulha e amostras.
BIOLOGIA: este peixe está amplamente distribuído pelas águas temperadas e é o maior dos lírios do Atlântico. A sua coloração geral é prateada e possui frequentemente uma larga risca amarela ou côr de cobre ao longo de cada um dos flancos. As barras escuras que partem da mandíbula superior e atravessam os olhos encontram-se no local onde começa a barbatana dorsal, formando um V invertido. Na sua juventude formam cardumes numerosos que utilizam qualquer tipo de plataforma marinha ou artificial para ocultar-se e dar caça às suas presas. Aproximam-se de zonas costeiras em que predominem recifes, rochas ou qualquer outro tipo de estrutura que albergue possíveis presas. Alimentam-se normalmente de pequenos invertebrados, peixes e lulas. Excelente caçador que não perdoa e ataca as vezes necessárias para atingir o seu objectivo. Ao atingir o estado adulto, desloca-se para águas mais profundas onde procura zonas rochosas e montanhas submarinas no alto mar. Também se encontra junto a estruturas artificiais tais como plataformas petrolíferas, bóias, etc. Durante a época de reprodução que se dá na Primavera, aproxima-se da costa onde costuma ser presa de caçadores submarinos devido à sua curiosidade. Como peixe desportivo o adjectivo para o definir seria "brutal". Parar um lírio nas suas primeiras corridas não é tarefa fácil e diria mesmo que praticamente impossível. Os primeiro minutos de luta são duríssimos visto que é um peixe que para além de possuir uma força tremenda, utiliza com mestria a astúcia, cosendo-se a qualquer rocha ou obstáculo que encontre para cortar a linha o que muitas vezes consegue. Praticamente a totalidade do combate dá-se junto ao fundo o que em grande medida lhe facilita a tarefa de cortar a linha. Como todos os carangídeos, a sua carne é excelente tomando as devidas medidas pois pode causar "ciguatera" um aflitivo tipo de envenenamento alimentar que pode ser fatal. Em outros países é conhecido também pelos nomes de Peixe limão, Serviola ou Greater Amberjack. Os seus parentes mais próximos são a Seriola rivoliana, a Seriola lalandi, e a Seriola fasciata que habitam o Atlântico Ocidental desde a Carolina do Norte até à Argentina, e no Atlântico Oriental desde a Madeira até à África do Sul.
ALIMENTAÇÃO: lulas, chocos, peixe-agulha e amostras.
MÉTODOS DE PESCA: ao corrico, à deriva, jigging, spinning, surfcasting.
O VIDEO: a captura de um lírio.
JLOPES:
ResponderEliminarColoquei no meu BLOG uma foto do "PEZ LIMON" muito frequente por lá (MAR DEL PLATA).
É o mesmo LÍRIO ?...
Grande Abraço!
FELIZ 2010!
SBersano (Veiopipoqueiro).
Meu amigo, antes de nada pedir desculpas por não ter respondido à sua pregunta a tempo, só que não a vi, essa é a realidade. E sim, é exactamente o mesmo peixe. Um abração!!
EliminarSem dúvida uma das tuas capturas mais belas.
ResponderEliminarFoi pescado na Madeira um Lirio com 76 Kg no passado dia 7 de Maio de 2011.
ResponderEliminarObrigado pela informaçao, apesar de nao se identificar, suponho que a informaçao é pelo record Igfa, mas se esse peixe nao estiver homologado, fica para lembrança, o que infelizmente acontece muitas vezes.
ResponderEliminarSo pesquisei mesmo sobre o tal Charuteiro porque no meu jogo STRANDED de celular o meu personage pescou na vara o tal Charut kkk nem sabia que existia esse sao muitos peixes no mundo. Eu um dia morro e ainda nao da pra conheço todos...
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