LONGEVIDADE: 20 anos.
PROFUNDIDADE: 0 - 50 metros.
COMPRIMENTO: 100 cêntimetros.
PESO: 25 quilos.
DISTRIBUIÇÃO: América do sul, São Francisco, Bacía do río Essequibo e possivelmente na bacia do río Orinoco.
BIOLOGIA: este incrivel "dinossauro" vive em lagos e ríos, têm preferência por zonas com lodo. Vive em cardume a maior parte da sua existência, somente ao atingir grandes tamanhos adopta uma vida mais solitária. O seu corpo parece uma autêntica courassa, têm um revestimente de placas ósseas na cabeça e rodeando a barbatana dorsal. Para além disso têm uma linha de espinhas defensivas ao largo de todo o seu corpo, entre 18-20 espinhas. Exactamente por essa linha de espinhas defensivas vem o nome de bagre serra. As mesmas espinhas defensivas também se encontram nas barbatanas peitorais e na barbatana dorsal. Come através da sucção, depois de detectar o alimento. Recebe a informação para detectar as possivéis presas através dos seus bigodes. No estado de alevin alimenta-se de larvas e minhocas. Ao atingir o estado juvenil, começa a fazer parte da sua dieta todo tipo de crustáceos. Não é um peixe que se capture habitualmente como peixe desportivo, no entanto é possivel pescar esta espécie con técnicas de carpfishing e pesca embarcada. O grande aliciante em conseguir uma captura desta espécie é a incrivel luta que proposiona ao ser fisgado. E claro está, poder sentir no extremo da tua linha um peixe que já habitava a terra na mesma época que os dinossauros. No Brasil também é conhecido com o nome de abotoado, bacu, cari, cuicú cuicú, cajuba, focinho de porco ou vacu. Sem dúvida uma rareza que precisamos cuidar e conservar.
BIOLOGIA: este incrivel "dinossauro" vive em lagos e ríos, têm preferência por zonas com lodo. Vive em cardume a maior parte da sua existência, somente ao atingir grandes tamanhos adopta uma vida mais solitária. O seu corpo parece uma autêntica courassa, têm um revestimente de placas ósseas na cabeça e rodeando a barbatana dorsal. Para além disso têm uma linha de espinhas defensivas ao largo de todo o seu corpo, entre 18-20 espinhas. Exactamente por essa linha de espinhas defensivas vem o nome de bagre serra. As mesmas espinhas defensivas também se encontram nas barbatanas peitorais e na barbatana dorsal. Come através da sucção, depois de detectar o alimento. Recebe a informação para detectar as possivéis presas através dos seus bigodes. No estado de alevin alimenta-se de larvas e minhocas. Ao atingir o estado juvenil, começa a fazer parte da sua dieta todo tipo de crustáceos. Não é um peixe que se capture habitualmente como peixe desportivo, no entanto é possivel pescar esta espécie con técnicas de carpfishing e pesca embarcada. O grande aliciante em conseguir uma captura desta espécie é a incrivel luta que proposiona ao ser fisgado. E claro está, poder sentir no extremo da tua linha um peixe que já habitava a terra na mesma época que os dinossauros. No Brasil também é conhecido com o nome de abotoado, bacu, cari, cuicú cuicú, cajuba, focinho de porco ou vacu. Sem dúvida uma rareza que precisamos cuidar e conservar.
MÉTODOS DE PESCA: pesca embarcada, carpfishing.
O VIDEO: un bonito bagre serra ou abotoado alimentando-se no fundo do rio.
RÉCORD IGFA ALL TACKLE: encontra-se em 21,500 quilos e foi capturado no rio Amazonas na zona de Furo do Curari por Gilberto Fernandes no dia 13 de Março de 2010.
O VIDEO: un bonito bagre serra ou abotoado alimentando-se no fundo do rio.
HOMENAGEM AOS AMIG@S
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